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Conluio foi a palavra usada pela defesa
Processo maculado de nulidade
Os advogados Gilbran Motta e Andrei Dornelas consideraram um caso de polícia a atitude da Comissão Processante que faz manobras de todas as formas para uma possível cassação do prefeito Léo Bandeira, de Lucena.
Em audiência de oitivas de testemunhas, na manhã desta terça-feira, 31, o vereador Kenedy Batista Costa (Keninho) surpreendeu a todos e disse que, na condição de relator, em momento algum fez relatório para dá seguimento ao processo de cassação.
Segundo Keninho, ao chegar em uma reunião convocada pelo vereador Arnóbio Menezes, presidente da comissão, o “relatório já estava pronto, sem que tivesse havido qualquer análise da defesa prévia do prefeito Léo Bandeira, produzida pelos advogados de defesa.
Gilbran Motta considerou um “conluio” entre o presidente Arnóbio e o vereador Sibiu (membro da comissão) e outras forças ocultas pra uma decisão já tomada. “O processo está maculado de nulidade. É um caso de polícia. O circo já está armado. O parecer prévio já estava pronto sem que passasse pela Relatoria. Estão praticando um crime e os criminosos serão responsabilizados”, disse o advogado.
De acordo com o advogado, o rito normal depois que é feito a defesa, é de que a Comissão analise a defesa e toda documentação apresentada para saber se arquiva ou dá continuidade. “Para nossa surpresa, não houve qualquer análise e o parecer, sem a relatoria do relator já estava pronta apenas para os membros da comissão assinarem”, disse o jurídico.
A comissão processante é composta pelos vereadores Arnóbio Menezes (presidente), Kenedy Batista Costa (Relator) e Severino Amâncio Barbosa, conhecido como Sibiu (membro).
Durante a sessão, quando indagados pelo advogado sobre a prática deste crime, Sibiu silenciou e Arnóbio não soube explicar o ocorrido.
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