Em NOTA, PT de Lucena diz que os Marcelos (Monteiro e Pimentel) usaram três siglas partidárias (PT, PV e PCdoB) de forma irregular e vão responder juridicamente

O uso indevido das siglas partidária PT, PV e PCdoB, por parte dos Marcelos (Monteiro e Pimentel), supostos candidatos de oposição à Prefeitura de Lucena, teve agora a pouco um novo desmembramento. O Partido dos Trabalhadores emitiu NOTA DE ESCLARECIMENTO informando que NÃO COMPACTUA e muito menos APOIA a chapa formada pela Oposição em Lucena.

“Informamos ainda que a presença da logomarca dos demais partidos que compõem a Federação Brasil da Esperança foi também elencada de forma irregular, já que o Partido Verde (PV) no municipio de Lucena se encontra inexistente, e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) não aderiu a sair neste pleito de 2024”, diz um dos trechos da Nota emitida pelo Partido dos Trabalhadores.

Segundo a NOTA DO PT, o partido entrrará com medidas e representações cabíveis dentro do processo jurídico contra qualquer tipo de associação do PT Lucena com coligações ou quaisquer espécies de junções partidiárias da oposição e/ou situação. “Nosso comprometimento é com o povo lucenense e não com chapas que distorcem a realidade política geral”, finaiza a nota.

O FATO

O Diretório Muniipal do Partido dos Trabalhadores, em Lucena (PT-Lucena) acusa Marcelo Monteiro e Marcelo Pimentel de usarem indevidamente a legenda do Partido na convocação da sua Convenção, que ocorrerá neste domingo, dia 4. O presidente do PT local, Carlos do PT disse que nesta segunda-feira, estará acionando o corpo jurídico do partido para processar os supostos candidatos de oposição no município.

O presidente estadual do Partido, Jackson Macedo também se pronunciou sobre o caso. Ele disse que os Marcelos (Monteiro e Pimentel) não podem usar a sigla partidária, sem que haja uma aliança com o PT local. “Não podem de forma alguma”, disse Jackson, ao ser procurado pela redação do BLOG DO MARCOS LIMA.

Por Marcos Lima

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Marcos Lima

Marcos Lima é jornalista profissional, formado em 1989 pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Trabalhou em praticamente todos os veículos de comunicação na Paraíba, como repórter e também Editor Setorial. Atuou também como Assessor de Comunicação em vários órgãos do Governo do Estado e foi ainda Assessor de Imprensa de vários políticos paraibanos.

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