A juíza Michelini de Oliveira Dantas Jatobá, titular da 1ª Vara Regional das Garantias, de João Pessoa, determinou a pedido do Ministério Público, o retorno do Processo Nº 0809619-28.2024.8.15.0731 para a Delegacia de Polícia Civil da cidade de Lucena, no sentido do delegado Valdélio Lobo qualificar e interrogar Josenilton Lima de Brito, Aderaldo Lira de Brito Neto e Thiago Francisco da Silva, bem como Zaíra de Brito Nascimento.

Todos são acusados de integrarem uma Organização Criminosa (ORCRIM) que estaria instalada na Colônia de Pescadores de Costinha Z-19, conforme denúncia do próprio presidente, Zélio da Silva Nascimento, supostamente fraudando documentos e desviando valores financeiros pertencentes à Entidade e aos associados. a denúncia foi feita em 2024 na Delegacia da Polícia Civil de Lucena, transformada em Inquérito Policial e depois, ja na Justiça, transformada em processo.

A magistrada determinou um prazo máximo de 60 dias para que o delegado Valdélio Lobo realize as diligências específicadas pela promotora de justiça Rhomeika Maria de França Porto e que, após a conclusão das qualificações e interrogatórios dos envolvidos na ORCRIM, os autos processuais sejam encaminhados à Justiça, com vistas ao Ministério Público.
DOS FATOS
Estelionato, Quadrilha, Ameaça e Falsidade Ideológica, são alguns dos crimes que estão sendo apurados pelo Ministério Público da Paraíba contra os diretores da Colônia de Pescadores Z-19, situada em Costinha, na cidade de Lucena.
OS AUTOS PROCESSUAIS
https://blogdomarcoslima.com.br/wp-content/uploads/2025/03/acusacoes-judicializadas.pdf
As denúncias foram feitas na Delegacia de Polícia Civil do município, em junho de 2024, pelo atual presidente Zélio da Silva Nascimento contra sua tesoureira (Maria Luíza Lira dos Santos), seu secretário (Josenilton Lima de Araújo), o associado (Aderaldo Lira de Brito Neto) e Thiago (esposo da tesoureira).
Na denúncia do presidente Zélio da Silva Nascimento pede a prisão preventiva de todos os envolvidos. Entre as denúncias estão “fraudes documentais e desvios de valores financeiros pertencentes à Colônia de Pescadores e aos associados”.
Por Marcos Lima
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