O vereador Mersinho da UP, presidente da Câmara Municipal de Lucena, postou em alguns grupos de watsaap da cidade, um vídeo esclarecendo a apreensão por parte da Polícia Militar, de dois equipamentos de sons em sua residência, na noite deste sábado, dia 1º, após denúncia de que as pessoas alí presentes estariam violando a “Lei do Silêncio” que proíbe “paredões” no município.
No vídeo, o vereador estranha a apreensão, afirmando que não havia bebedeira, que ele não se encontrava em casa e que nas proximidades de sua residência havia vários “paredões” e a Polícia Militar sequer foi ao local, deixando a entender que estaria sendo vítima de uma perseguição política por não “rezar” na cartilha da administração municipal.
Em Áudio também postado nas redes sociais, Mersinho da UP, ainda nervoso após a notícia divulgada de que teria sido levado à Delegacia da Polícia Civil, assumiu ter sido conduzido até o delegado, justificando que foi apenas para assinar o auto de apreensão dos equipamentos de som.
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Ele disse também que em momento algum estava com sintomas de embriaguês alcoolica, e que não teria em momento algum se apresentado para a Polícia como vereador e nem presidente da Câmara Municipal.
Por Marcos Lima
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