Uma reunião na manhã desta segunda-feira, 13, na sede do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba), na Rua General Osório, em João Pessoa, com integrantes de sindicatos e associações de segurança, reativou o Fórum das Entidades Sindicais de Segurança do Estado da Paraíba, cujo objetivo é lutar pelos direitos e deveres das categorias, principalmente no que diz respeito às questões salariais, consideradas por todos como um das piores do Brasil.
O Fórum foi reativado pelos presidentes Antônio Erivaldo (Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba), Suana Melo (Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba), Vagner Falcão (Associação dos Policiais Penais da Paraíba), Manuel Leite de Araújo (Sindicato dos Servidores da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado da Paraíba), além de diretores do Sindicato dos Peritos do Estado da Paraíba. Outras entidades já garantiram também fazerem parte do Fórum.
De acordo com as lideranças, responsáveis pela reativação do Fórum, este órgão estava inativo há bastante tempo e, na época de sua existência, foi responsável por várias conquistas voltadas para as instituições de trabalhadores que integram a segurança pública no Estado. “Havendo assim hoje a necessidade de unidade e unificação para as reivindicações das Polícias que recebem os piores salários do Brasil”, disse Antônio Erivaldo, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba.
O Fórum será permanente e rotativo, com sede em João Pessoa, porém se instalará em todos os 223 municípios do Estado, caso haja necessidade, conforme disse Antônio Erivaldo.
SEM POLÍTICA PARTIDÁRIA
O Fórum das Entidades Sindicais de Segurança do Estado da Paraíba não terá caráter político-partidária. Esta, no entanto, foi uma exigência de Manuel Leite de Araújo para que o Sindicato dos Servidores da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado da Paraíba (Sindeseappb) ingressasse na entidade. “A luta tem que ser trabalhista. Nada contra políticos e partidos políticos, mas os trabalhadores devem dar seu grito de liberdade, caminhar com seus próprios pés e buscar os seus objetivos”, afirmou Manuel.
Por Marcos Lima
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