Os vereadores lucenenses viveram nesta quarta-feira (21), uma manhã de muito debate politico durante a votação da LOA – Lei Orçamentária Anual.
Com estimativa de despesa financeira de R$ 87 milhões e 380 mil reais para o exercício financeiro 2023 por parte da gestão municipal, a LOA foi aprovada sob o protesto dos vereadores Arnóbio Menezes, Jair Chagas e Sandro Toscano.
Os três vereadores não se posicionaram contrários a LOA, no entanto questionaram ausência de recursos para contemplar o PCCR – Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores públicos municipais, mesmo assim não acompanharam os vereadores da bancada de sustentação do prefeito Léo Bandeira, preferindo ficarem em pé durante a votação. Lica, Chico de Dulce, Andréia de Zé de Basto, Sibiu, Keninho e Ângelo Inácio permaneceram sentados.
SINTRAMUL
Dilma Inácio, presidente do Sintramul – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lucena usou a tribuna na última sessão do ano na Câmara Municipal de Lucena para protestar por que na LOA não estava o PCCR dos servidores.
“Infelizmente mais um no sem esse direito garantido em lei. Mais um ano sem que os servidores municipais tenham seu PCCR implantado”, disse Dilma, na esperança de que a gestão municipal reveja o direito dos servidores.
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